Luzbela Souza (Luzbela), nascida no Rio de Janeiro, em 08 de dezembro de 1984 é uma figura multifacetada — iniciou as atividades artísticas como estilista de moda em 2008. Em 2018 começa sua jornada nas artes visuais, no atelier do artista e professor Hilário Silva Neto, explorando os conceitos da história da arte e técnicas da pintura moderna.

Desde então, a artista tem se dedicado a explorar a fusão de linguagens, buscando novas leituras sobre materialidade e contemporaneidade estética. Sua pesquisa central propõe um novo valor patrimonial cultural: através da digitalização dos gestos, ela transforma resíduos do cotidiano em memórias visuais. Essas obras são imortalizadas pinturas, gravuras e fine art sobre o rigor da tela ou papel, garantindo a permanência da memória. Desta forma, Luzbela estabelece o digital como um espaço ativo de criação, e não meramente de arquivo.

Sua formação acadêmica em Eng. de Software, influencia esta fusão, onde sua narrativa amplia-se para um novo conceito abstracionista, onde a obra transita entre o mundo real e o digital. Sua expansão para as novas tecnologias deu inicio a práticas criativas híbridas, que unem técnicas analógicas (pintura, desenho, colagem, serigrafia, xilografia, monotipia) junto às linguagens de teor computacional (digitalismo, modelagem 3D, code art, ASCII).

A singularidade de seu trabalho está no trânsito contínuo entre o orgânico e o tecnológico. Suas obras criam sínteses da memória física, que se manifesta entre pixels, códigos e camadas de tintas sobre o papel. Para Luzbela, o passado coexiste em camadas com o futuro. São esses fragmentos que definem o código visual que ela utiliza para comunicar e definir o futuro da arte.

ESTILO

Após anos de experimentações entre técnicas e estilos, em 2023 artista se insere definitivamente no campo do abstracionismo contemporâneo, sempre expandindo essa definição ao integrar novos recursos que descrevem o impacto da revolução tecnológica no universo das artes visuais, criando uma identidade única onde o gesto manual convive com a computação, deixando rastros que eternizam a nossa história, cultura e patrimônio

Suas obras evidenciam um processo em que a matéria física e os recursos virtuais deixam de ser opostos para se tornarem camadas complementares de construção estética. Nesse sentido, o estilo da artista não é apenas abstrato contemporâneo mas um “Abstrato Expandido”, que se sustenta no diálogo entre intuição, técnica e inovação.

EXIBIÇÕES

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